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O Amor – 1 Coríntios 13:1-10

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Informações

  • Execução difícil
  • Duração longa
  • Créditos:
    • Imagem de capa: FreeDigitalPhotos.net
    • Música, arranjo, violão e voz: Gabi Josias Carnassale

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é paciente, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece. Não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita facilmente, não suspeita mal; Não se regozija na iniquidade, mas se regozija na verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais falha; mas havendo profecias, falharão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
(1 Coríntios 13:1-10)

Não se alcança posição no reino de Deus mediante favoritismo. Não é adquirida nem recebida mediante concessão arbitrária. É o resultado do caráter. A coroa e o trono são a prova de uma condição conquistada — prova do domínio do eu por meio da graça de nosso Senhor Jesus Cristo.

(…) Aquele que permanece mais próximo de Cristo é o que tem bebido mais profundamente de Seu espírito de amor que vai ao sacrifício — amor que “não trata com leviandade, não se ensoberbece… não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal” (1 Coríntios 13:4, 5) — amor que atua no discípulo, como atuou em nosso Senhor, levando-O a dar tudo, a viver, a trabalhar e sacrificar-Se até à própria morte, pela salvação da humanidade. (EGW – Atos dos Apóstolos, 304)

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